Sintomas:
normalmente o verme aparece fixado na nadadeira dorsal do peixe, como se uma flexa o tivesse atravessado. O verme tem aproximadamente uns 6 mm de comprimento por 1 mm de diâmetro.
Tratamento:
remover o verme. Para isso pode ser usada uma pinça, ou outro instrumento equivalente. Para mim, o mais fácil é separar um pano limpo e sem resíduos químicos para segurar o peixe, umidecer o pano na água do aquário, e segurar o peixe deixando apenas a área infectada exposta; remover o verme rapidamente com a pinça, pingar merthiolate no local (para evitar infecções) e devolver o peixe no aquário.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Tetra Negro
Para falar a verdade este foi o meu peixinho que sobreviveu a chuva, água , Sol e aquário sujo, foi o mais resistente peixe que encontrei.Além de ser muito dócil é muito bonito vê-lo nadando no seu cardume.
De três anos desde que os comprei só dois morreram um de anorexia (pode crer , peixes também são vítimas desta doença) e o outros de causas naturais.
Sobre:
Os aquaristas que tem preferência pelos Caracideos não podem deixar de cultivar essa espécie rústica, integrante da ictiofauna ornamental brasileira. Conhecido vulgarmente como Tetra-preto, seu corpo está dividido em duas zonas de coloração bem distintas, lembrando saia e blusa. A parte anterior do corpo é prateada e a posterior é cinza escuro, quase preto, o que lhe dá belo aspecto. Seu lugar de origem abrange três áreas da América do Sul: Brasil, Paraguai e Bolívia. Em nosso país, ele é encontrado em remansos dos rios Paraná, Paraguai, Negro e Guaporé, portanto, em lugares bem diferentes e distantes uns dos outros.
O Tetra-preto mede, em cativeiro, de 4,5 cm a 5,5 cm quando atinge a idade adulta. Seu nome científico Gymnocorymbus, palavra grega, significa peixe com ausência de escamas na região dorsal da cabeça e ternetzi, seu segundo nome, foi dado em homenagem ao Dr. Carl Ternetz, descobridor da espécie e seu coletor. O primeiro nome é composto por duas palavras: “Gymnos” – desnudo e “corymbus” – coroa.
Os Tetra-pretos, como os Caracídeos em geral, são originários de remansos, igarapés e igapós, portanto, vivem em meio a densa vegetação luxuriante, onde se sentem melhor protegidos. O solo deve ser de areia escura e iluminação débil, para melhor realçar sua coloração e reflexos metálicos. A água deve ser medianamente mineralizada e ligeiramente alcalina e a aerização fraca. Esses fatores completam as condições necessárias à espécie. A alimentação deve incluir enquitréias, artêmia e insetos, como complemento às rações de flocos.
O Gymnocorymbus é chamado de Tetra-viúva-negra nos países de línguas espanhola, exceto na Espanha, onde é conhecido como “Monjita”. Existe uma variedade com nadadeiras desenvolvidas, chamada de velifera, às vezes encontrada nas lojas de aquariofilia do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Aos aquaristas que desejarem tentar sua reprodução em cativeiro, a literatura de origem européia recomenda a utilização de aquário monobloco de vidro, medindo 50x30x30 cm, desinfetá-lo com uma solução débil de cloreto de sódio (sal de cozinha), encher 1/3 do aquário com água de chuva (sem poluentes) com o nível da lâmina d’água de 18 cm e manter a temperatura por volta de 27 a 28ºC.
Plantas flutuantes também são recomendadas, atuando como filtro de luz, propiciando suave penumbra no aquário. Por fim, introduzir reprodutores adultos, esperar pelo acasalamento e, posteriormente, pela postura dos ovos, que se dará após dois ou três dias, retirando-se em seguida os reprodutores. Os embriões se desenvolvem ao cabo de um dia, sendo alimentados por infusórios preparados pelos aquaristas.
Trata-se, segundo a literatura européia. de espécie muito prolífera, sobrevivendo muitos alevinos, desde que sejam alimentados adequadamente.
De três anos desde que os comprei só dois morreram um de anorexia (pode crer , peixes também são vítimas desta doença) e o outros de causas naturais.
Sobre:
Os aquaristas que tem preferência pelos Caracideos não podem deixar de cultivar essa espécie rústica, integrante da ictiofauna ornamental brasileira. Conhecido vulgarmente como Tetra-preto, seu corpo está dividido em duas zonas de coloração bem distintas, lembrando saia e blusa. A parte anterior do corpo é prateada e a posterior é cinza escuro, quase preto, o que lhe dá belo aspecto. Seu lugar de origem abrange três áreas da América do Sul: Brasil, Paraguai e Bolívia. Em nosso país, ele é encontrado em remansos dos rios Paraná, Paraguai, Negro e Guaporé, portanto, em lugares bem diferentes e distantes uns dos outros.
O Tetra-preto mede, em cativeiro, de 4,5 cm a 5,5 cm quando atinge a idade adulta. Seu nome científico Gymnocorymbus, palavra grega, significa peixe com ausência de escamas na região dorsal da cabeça e ternetzi, seu segundo nome, foi dado em homenagem ao Dr. Carl Ternetz, descobridor da espécie e seu coletor. O primeiro nome é composto por duas palavras: “Gymnos” – desnudo e “corymbus” – coroa.
Os Tetra-pretos, como os Caracídeos em geral, são originários de remansos, igarapés e igapós, portanto, vivem em meio a densa vegetação luxuriante, onde se sentem melhor protegidos. O solo deve ser de areia escura e iluminação débil, para melhor realçar sua coloração e reflexos metálicos. A água deve ser medianamente mineralizada e ligeiramente alcalina e a aerização fraca. Esses fatores completam as condições necessárias à espécie. A alimentação deve incluir enquitréias, artêmia e insetos, como complemento às rações de flocos.
O Gymnocorymbus é chamado de Tetra-viúva-negra nos países de línguas espanhola, exceto na Espanha, onde é conhecido como “Monjita”. Existe uma variedade com nadadeiras desenvolvidas, chamada de velifera, às vezes encontrada nas lojas de aquariofilia do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Aos aquaristas que desejarem tentar sua reprodução em cativeiro, a literatura de origem européia recomenda a utilização de aquário monobloco de vidro, medindo 50x30x30 cm, desinfetá-lo com uma solução débil de cloreto de sódio (sal de cozinha), encher 1/3 do aquário com água de chuva (sem poluentes) com o nível da lâmina d’água de 18 cm e manter a temperatura por volta de 27 a 28ºC.
Plantas flutuantes também são recomendadas, atuando como filtro de luz, propiciando suave penumbra no aquário. Por fim, introduzir reprodutores adultos, esperar pelo acasalamento e, posteriormente, pela postura dos ovos, que se dará após dois ou três dias, retirando-se em seguida os reprodutores. Os embriões se desenvolvem ao cabo de um dia, sendo alimentados por infusórios preparados pelos aquaristas.
Trata-se, segundo a literatura européia. de espécie muito prolífera, sobrevivendo muitos alevinos, desde que sejam alimentados adequadamente.
Guppy
Compramos recentemente um par de Guppys, a sua calda longa nos encantou,porém não sabiamos que a mesma beleza se tornaria um problema para o animal.
O problemas com peixes que tem calda longa parecido com Véu de Noiva é que são alvo fácil para outros peixes que se tornam predadores das suas caldas.E foi justamente isto que aconteceu a nossa Betta atacou os nossos Guppys deixando só uma pontinha de calda,estes ficaram "tristes" nadando só no fundo, apáticos, por isto decidimos por eles no aquário hospital para que se recuperassem. Depois que estavam mais vivos devolvemos ao aquário original e estes agora só nadam perto de um peixe maior como modo de proteção.
Sobre:
O Barrigudinho, também chamado de Guppy ou lebiste (Poecilia reticulata) é um belo peixe ornamental de comportamento pacífico, originário da América Central e América do Sul, com vida de aproximadamente 2 anos, usado em exposições aquarísticas. O guppy é um animal ovovivíparo da família dos poecilídeos. O comprimento do macho adulto é de aproximadamente 5 centímetros e o da fêmea, 7 cm.
Pode ser facilmente encontrado em rios do Sudeste do Brasil, mesmo poluídos, sendo muitas vezes confundido por leigos com girinos. Em sua forma original, possui um tom cinzento, porém a partir de cruzamentos em cativeiro costuma adquirir cores fortes, dos mais variados tipos1 .A partir daí, existem diversas "raças", ou "matrizes", que podem ser comercializadas por um preço considerável2 .
O barrigudinho em sua forma original não costuma ser utilizado para aquariofilia, sendo o guppy propriamente dito suas variantes coloridas.
No seu ambiente natural, na América do Sul e nas Caraíbas, os guppies são normalmente encontrados em populações isoladas, habitando pequenos riachos e lagos de diversos tamanhos.
Espalhadas por vários países de clima tropical ou subtropical, existem também populações de guppies, formadas a partir de peixes que escaparam para a natureza ou que foram deliberadamente introduzidos, para ajudar a combater a doença da malária (entre as principais fontes de alimento dos guppies encontram-se as larvas de mosquito). Por ser um comedor de superfície e adorarem alimentos vivos como as larvas de mosquito, alguns municípios de São Paulo estão usando para combater o mosquito da Dengue com muito sucessoAinda mais:
A variedade de padrões e cores é enorme entre as várias populações, inclusive, em linhagens albinas. Os que partilham o seu habitat com espécies de peixes predadores têm normalmente cores menos vívidas, enquanto que os que não têm de lidar com esse problema têm cores mais exuberantes. Na reprodução, os genes de peixes mais ou menos coloridos são favorecidos de acordo com este tipo de fatores.
Pode acontecer que entre os machos da espécie haja comportamentos agressivos (por exemplo morder as barbatanas), como também acontece entre outras espécies como osplatys e os cauda de espada, ou ocasionalmente com outras espécies de barbatanas vistosas como os escalares. Curiosidade do bem:
Dentre os peixes ornamentais é o de mais fácil reprodução,Os guppys criam-se de uma forma fácil, basta colocar um trio (2 fêmeas e 1 macho) que logo o macho começará a cortejar as fêmeas e a fecundação ocorrerá. Após algumas semanas (2 ou 3) a fêmea irá ficar bem inchadinha, sendo mais fácil de perceber ao olhar-la por cima, e ela fica com uma manchinha escura no oviduto, quando perceber estes sinais coloque-a em uma "criadeira" para quando os alevinos nascerem tenham logo local para poderem nadar seguros (o melhor mesmo é ter o aquário com muitas plantas para os filhotes se esconderem, assim evita-se que sejam devorados pelos pais). Os alevinos podem ficar até 2 dias sem alimento, pois nascem com um saco vintelino. Os guppys são ovovivíparos3 .
Dojô
Bom pessoal, hoje eu estou continuando a falar sobre meus peixes do aqua. Na minha última remessa de peixes comprei um Dojô, ele é um peixe "elétrico", não ao pé da letra, mas não para quieto no fundo do solo.
e se deu bem com meus Acarás Bandeiras e Meus Tetras Negros.
Especificações:
e se deu bem com meus Acarás Bandeiras e Meus Tetras Negros.
Especificações:
O dojô também conhecido como peixe cobra (Misgurnus anguillicaudatus) é um peixe cobitídio de água doce, nativo do nordeste da Ásia, especialmente da China. Popular no aquarismo, por ser um agente limpador de fundo. Gosta muito de enterrar-se, principalmente durante o dia, pois é predominantemente notívago, mas em casos de água muito fria, o dojô fica letárgico, a passar muito tempo enterrado.
Esse peixe normalmente não passa dos oito centímetros em cativeiro, mas chega aos vinte centímetros na natureza. Ele é encontrado em duas pigmentações naturais: uma com o corpo mais listrado e outro com menos listras; porém outras colorações vêm aparecendo em cativeiro.
Curiosidade:
Muitos afirmam que este animal possui habilidades meteorológicas, a qual podem prever tempo chuvoso, quando começa a saltar para fora da água. Porém, é um mito dizer isto. Quando apresentam este tipo de comportamento, significa que a temperatura da água está acima do normal, pois o Dojô é um peixe de água estritamente fria, pelos seus rins necessitarem obrigatoriamente desse tipo de água para viverem. É um animal forte e resiste mais tempo sem água do que a maioria dos peixes.
Acará Bandeira
Hoje vamos falar um pouquinho dos peixes que tenho no meu primeiro e mais antigo aqua.
Comprei recentemente dois Acarás Bandeira pelo que observo são muito resistentes e se dão bem com os outros peixes que tenho no aquário, que se resumiam a um cardume de Tetras Negros e um Japonês Véu de Noiva com um palmo de tamanho.
Eles são peixinhos que se alimentam bem, e que nadam de um lado para o outro.
Família: Ciclídeo
Origem: Brasil, região amazônica.
PH: neutro a ácido - 7,0 a 6,8. Podendo viver em água ligeiramente alcalina.
DH: Mole.
Temperatura da água: 24° a 28°C.
Alimentação: Tem predileção por vegetais, gosta de mordiscar plantas suculentas no intervalo das refeições, alimentos vivos, tubifex, artêmia, daphnia. Mas, na verdade, come de tudo. O ideal é variar bastante o cardápio, e de vez em quando oferecer ração à base de vegetais.
Tamanho médio: Cresce conforme o espaço do aquário, podendo chegar a 15 cm em cativeiro. Aquário ideal: Grande e bem plantado.( Meu aquário é grande só que agora vou planta-lo, antes não podia fazer isto pois o Japonês detonava as plantas)
Comprei recentemente dois Acarás Bandeira pelo que observo são muito resistentes e se dão bem com os outros peixes que tenho no aquário, que se resumiam a um cardume de Tetras Negros e um Japonês Véu de Noiva com um palmo de tamanho.
Eles são peixinhos que se alimentam bem, e que nadam de um lado para o outro.
Nome popular: Acará Bandeira.
Nome científico: Pterophyllum scalare Família: Ciclídeo
Origem: Brasil, região amazônica.
PH: neutro a ácido - 7,0 a 6,8. Podendo viver em água ligeiramente alcalina.
DH: Mole.
Temperatura da água: 24° a 28°C.
Alimentação: Tem predileção por vegetais, gosta de mordiscar plantas suculentas no intervalo das refeições, alimentos vivos, tubifex, artêmia, daphnia. Mas, na verdade, come de tudo. O ideal é variar bastante o cardápio, e de vez em quando oferecer ração à base de vegetais.
Tamanho médio: Cresce conforme o espaço do aquário, podendo chegar a 15 cm em cativeiro. Aquário ideal: Grande e bem plantado.( Meu aquário é grande só que agora vou planta-lo, antes não podia fazer isto pois o Japonês detonava as plantas)
Tigue D'agua
Esta foi minha última aquisição uma tartaruga Tigue D'agua Brasileira.Para você cria-la vão algumas coisas que observei.
Primeiro comprei um aquário de 20 por 15cm e coloquei areia (não cascalho) areia de praia mesmo, além disso comprei 1kg e pouco de pedras para que a pequenina tivesse aonde descansar.Comprei o aquário pois não encontrei um terrário adequado para repteis, então o vendedor me informou que não havia problema.
Outro fato importante é que a tartaruguinha precisa de uma fonte de luz para manter seu corpo quente, como todo réptil,um banho de Sol (LUZ quentinha) é obrigatório.PORÉM NÃO COMPREI UM AQUÁRIO COM ILUMINAÇÃO.
Comprei também uma ração para tartaruga e foi recomendado que eu comprasse uma bomba com filtro pra oxigenação da água e limpeza do aqua.
Ao chegar em casa o maridão teve uma bela/péssima idéia colocar a tartaruga no outro aquário grande que tinhamos.
Veja como ele é:
O aquário, esqueci de incluir na conversa, ele possuía alguns peixes: 5 Neons, 2 Guppys, 1 Betta e outro peixinho do tamanho da Betta (esqueci o nome dele).
Ainda possui uma planta que plantamos e ela já fincara as raizes no substrato
Resultado:
A tartaruga se adaptou muito bem ao aquário, nada bastante, toma seu banho de luz nas pedras e se alimenta bem.
Porém:
Mesmo alimentando muito bem a tartaruga com sua ração três vezes por dia, ela atacou a Betta até ela ficar sem nenhuma calda, engoliu todos os Neons.Além disto comeu toda a nossa planta.
CONCLUSÃO: TARTARUGA SÓ COMBINA COM ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES, ELES NÃO PODEM SER MUITO PEQUENINOS, TEM QUE SER PEIXES RÁPIDOS (FUGA RÁPIDA) E NÃO PODEM TER CALDAS LONGAS COMO VEIS DE NOIVA E AFINS.
Dai o que fizemos:
Em vez de tirarmos ela de lá, compramos novos peixes seguindo a dica acima e pelo que observamos.Compramos 2 Paulistinhas fluorecentes de um tamanho grande (eles são muito rápidos), dois limpa vidro (que são tão rápidos que mal conseguimos pegar eles com a mão) e 2 Colisas (que são peixes um pouco maiores).
No que deu:
A tartaruga se interessou mais pelos chupa vidro fica querendo abocanha-los porém não tem a mínima chance contra a velocidade deles, e pra frisar estes ficam em fendas do aqua que a tartaruguinha não chega.As colisas se escondem nas fendas da pedra e são muito medrosas, os Paulistinhas nem se incomodam pois nadam muito rápido.E por fim a Betta já ficou esperta com a ameaça toda vez que a tartaruga passa se esconde na casa do Bob Esponja.E para completar, como gostamos do aqua plantado plantamos o que sobrou da plantinha atrás das pedras de banho de luz, de forma que a Tigue D'agua não possa come-la;
Estas foram algumas das minhas experiencias com a minha tartaruguinha espero que ajude os iniciantes, e quem tiver mais alguma dica ou algo a acrescentar vai ajudar muito...
Primeiro comprei um aquário de 20 por 15cm e coloquei areia (não cascalho) areia de praia mesmo, além disso comprei 1kg e pouco de pedras para que a pequenina tivesse aonde descansar.Comprei o aquário pois não encontrei um terrário adequado para repteis, então o vendedor me informou que não havia problema.
Outro fato importante é que a tartaruguinha precisa de uma fonte de luz para manter seu corpo quente, como todo réptil,um banho de Sol (LUZ quentinha) é obrigatório.PORÉM NÃO COMPREI UM AQUÁRIO COM ILUMINAÇÃO.
Comprei também uma ração para tartaruga e foi recomendado que eu comprasse uma bomba com filtro pra oxigenação da água e limpeza do aqua.
Ao chegar em casa o maridão teve uma bela/péssima idéia colocar a tartaruga no outro aquário grande que tinhamos.
Veja como ele é:
O aquário, esqueci de incluir na conversa, ele possuía alguns peixes: 5 Neons, 2 Guppys, 1 Betta e outro peixinho do tamanho da Betta (esqueci o nome dele).
Ainda possui uma planta que plantamos e ela já fincara as raizes no substrato
Resultado:
A tartaruga se adaptou muito bem ao aquário, nada bastante, toma seu banho de luz nas pedras e se alimenta bem.
Porém:
Mesmo alimentando muito bem a tartaruga com sua ração três vezes por dia, ela atacou a Betta até ela ficar sem nenhuma calda, engoliu todos os Neons.Além disto comeu toda a nossa planta.
CONCLUSÃO: TARTARUGA SÓ COMBINA COM ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES, ELES NÃO PODEM SER MUITO PEQUENINOS, TEM QUE SER PEIXES RÁPIDOS (FUGA RÁPIDA) E NÃO PODEM TER CALDAS LONGAS COMO VEIS DE NOIVA E AFINS.
Dai o que fizemos:
Em vez de tirarmos ela de lá, compramos novos peixes seguindo a dica acima e pelo que observamos.Compramos 2 Paulistinhas fluorecentes de um tamanho grande (eles são muito rápidos), dois limpa vidro (que são tão rápidos que mal conseguimos pegar eles com a mão) e 2 Colisas (que são peixes um pouco maiores).
No que deu:
A tartaruga se interessou mais pelos chupa vidro fica querendo abocanha-los porém não tem a mínima chance contra a velocidade deles, e pra frisar estes ficam em fendas do aqua que a tartaruguinha não chega.As colisas se escondem nas fendas da pedra e são muito medrosas, os Paulistinhas nem se incomodam pois nadam muito rápido.E por fim a Betta já ficou esperta com a ameaça toda vez que a tartaruga passa se esconde na casa do Bob Esponja.E para completar, como gostamos do aqua plantado plantamos o que sobrou da plantinha atrás das pedras de banho de luz, de forma que a Tigue D'agua não possa come-la;
Estas foram algumas das minhas experiencias com a minha tartaruguinha espero que ajude os iniciantes, e quem tiver mais alguma dica ou algo a acrescentar vai ajudar muito...
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