Sintomas:
normalmente o verme aparece fixado na nadadeira dorsal do peixe, como se uma flexa o tivesse atravessado. O verme tem aproximadamente uns 6 mm de comprimento por 1 mm de diâmetro.
Tratamento:
remover o verme. Para isso pode ser usada uma pinça, ou outro instrumento equivalente. Para mim, o mais fácil é separar um pano limpo e sem resíduos químicos para segurar o peixe, umidecer o pano na água do aquário, e segurar o peixe deixando apenas a área infectada exposta; remover o verme rapidamente com a pinça, pingar merthiolate no local (para evitar infecções) e devolver o peixe no aquário.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Tetra Negro
Para falar a verdade este foi o meu peixinho que sobreviveu a chuva, água , Sol e aquário sujo, foi o mais resistente peixe que encontrei.Além de ser muito dócil é muito bonito vê-lo nadando no seu cardume.
De três anos desde que os comprei só dois morreram um de anorexia (pode crer , peixes também são vítimas desta doença) e o outros de causas naturais.
Sobre:
Os aquaristas que tem preferência pelos Caracideos não podem deixar de cultivar essa espécie rústica, integrante da ictiofauna ornamental brasileira. Conhecido vulgarmente como Tetra-preto, seu corpo está dividido em duas zonas de coloração bem distintas, lembrando saia e blusa. A parte anterior do corpo é prateada e a posterior é cinza escuro, quase preto, o que lhe dá belo aspecto. Seu lugar de origem abrange três áreas da América do Sul: Brasil, Paraguai e Bolívia. Em nosso país, ele é encontrado em remansos dos rios Paraná, Paraguai, Negro e Guaporé, portanto, em lugares bem diferentes e distantes uns dos outros.
O Tetra-preto mede, em cativeiro, de 4,5 cm a 5,5 cm quando atinge a idade adulta. Seu nome científico Gymnocorymbus, palavra grega, significa peixe com ausência de escamas na região dorsal da cabeça e ternetzi, seu segundo nome, foi dado em homenagem ao Dr. Carl Ternetz, descobridor da espécie e seu coletor. O primeiro nome é composto por duas palavras: “Gymnos” – desnudo e “corymbus” – coroa.
Os Tetra-pretos, como os Caracídeos em geral, são originários de remansos, igarapés e igapós, portanto, vivem em meio a densa vegetação luxuriante, onde se sentem melhor protegidos. O solo deve ser de areia escura e iluminação débil, para melhor realçar sua coloração e reflexos metálicos. A água deve ser medianamente mineralizada e ligeiramente alcalina e a aerização fraca. Esses fatores completam as condições necessárias à espécie. A alimentação deve incluir enquitréias, artêmia e insetos, como complemento às rações de flocos.
O Gymnocorymbus é chamado de Tetra-viúva-negra nos países de línguas espanhola, exceto na Espanha, onde é conhecido como “Monjita”. Existe uma variedade com nadadeiras desenvolvidas, chamada de velifera, às vezes encontrada nas lojas de aquariofilia do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Aos aquaristas que desejarem tentar sua reprodução em cativeiro, a literatura de origem européia recomenda a utilização de aquário monobloco de vidro, medindo 50x30x30 cm, desinfetá-lo com uma solução débil de cloreto de sódio (sal de cozinha), encher 1/3 do aquário com água de chuva (sem poluentes) com o nível da lâmina d’água de 18 cm e manter a temperatura por volta de 27 a 28ºC.
Plantas flutuantes também são recomendadas, atuando como filtro de luz, propiciando suave penumbra no aquário. Por fim, introduzir reprodutores adultos, esperar pelo acasalamento e, posteriormente, pela postura dos ovos, que se dará após dois ou três dias, retirando-se em seguida os reprodutores. Os embriões se desenvolvem ao cabo de um dia, sendo alimentados por infusórios preparados pelos aquaristas.
Trata-se, segundo a literatura européia. de espécie muito prolífera, sobrevivendo muitos alevinos, desde que sejam alimentados adequadamente.
De três anos desde que os comprei só dois morreram um de anorexia (pode crer , peixes também são vítimas desta doença) e o outros de causas naturais.
Sobre:
Os aquaristas que tem preferência pelos Caracideos não podem deixar de cultivar essa espécie rústica, integrante da ictiofauna ornamental brasileira. Conhecido vulgarmente como Tetra-preto, seu corpo está dividido em duas zonas de coloração bem distintas, lembrando saia e blusa. A parte anterior do corpo é prateada e a posterior é cinza escuro, quase preto, o que lhe dá belo aspecto. Seu lugar de origem abrange três áreas da América do Sul: Brasil, Paraguai e Bolívia. Em nosso país, ele é encontrado em remansos dos rios Paraná, Paraguai, Negro e Guaporé, portanto, em lugares bem diferentes e distantes uns dos outros.
O Tetra-preto mede, em cativeiro, de 4,5 cm a 5,5 cm quando atinge a idade adulta. Seu nome científico Gymnocorymbus, palavra grega, significa peixe com ausência de escamas na região dorsal da cabeça e ternetzi, seu segundo nome, foi dado em homenagem ao Dr. Carl Ternetz, descobridor da espécie e seu coletor. O primeiro nome é composto por duas palavras: “Gymnos” – desnudo e “corymbus” – coroa.
Os Tetra-pretos, como os Caracídeos em geral, são originários de remansos, igarapés e igapós, portanto, vivem em meio a densa vegetação luxuriante, onde se sentem melhor protegidos. O solo deve ser de areia escura e iluminação débil, para melhor realçar sua coloração e reflexos metálicos. A água deve ser medianamente mineralizada e ligeiramente alcalina e a aerização fraca. Esses fatores completam as condições necessárias à espécie. A alimentação deve incluir enquitréias, artêmia e insetos, como complemento às rações de flocos.
O Gymnocorymbus é chamado de Tetra-viúva-negra nos países de línguas espanhola, exceto na Espanha, onde é conhecido como “Monjita”. Existe uma variedade com nadadeiras desenvolvidas, chamada de velifera, às vezes encontrada nas lojas de aquariofilia do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Aos aquaristas que desejarem tentar sua reprodução em cativeiro, a literatura de origem européia recomenda a utilização de aquário monobloco de vidro, medindo 50x30x30 cm, desinfetá-lo com uma solução débil de cloreto de sódio (sal de cozinha), encher 1/3 do aquário com água de chuva (sem poluentes) com o nível da lâmina d’água de 18 cm e manter a temperatura por volta de 27 a 28ºC.
Plantas flutuantes também são recomendadas, atuando como filtro de luz, propiciando suave penumbra no aquário. Por fim, introduzir reprodutores adultos, esperar pelo acasalamento e, posteriormente, pela postura dos ovos, que se dará após dois ou três dias, retirando-se em seguida os reprodutores. Os embriões se desenvolvem ao cabo de um dia, sendo alimentados por infusórios preparados pelos aquaristas.
Trata-se, segundo a literatura européia. de espécie muito prolífera, sobrevivendo muitos alevinos, desde que sejam alimentados adequadamente.
Guppy
Compramos recentemente um par de Guppys, a sua calda longa nos encantou,porém não sabiamos que a mesma beleza se tornaria um problema para o animal.
O problemas com peixes que tem calda longa parecido com Véu de Noiva é que são alvo fácil para outros peixes que se tornam predadores das suas caldas.E foi justamente isto que aconteceu a nossa Betta atacou os nossos Guppys deixando só uma pontinha de calda,estes ficaram "tristes" nadando só no fundo, apáticos, por isto decidimos por eles no aquário hospital para que se recuperassem. Depois que estavam mais vivos devolvemos ao aquário original e estes agora só nadam perto de um peixe maior como modo de proteção.
Sobre:
O Barrigudinho, também chamado de Guppy ou lebiste (Poecilia reticulata) é um belo peixe ornamental de comportamento pacífico, originário da América Central e América do Sul, com vida de aproximadamente 2 anos, usado em exposições aquarísticas. O guppy é um animal ovovivíparo da família dos poecilídeos. O comprimento do macho adulto é de aproximadamente 5 centímetros e o da fêmea, 7 cm.
Pode ser facilmente encontrado em rios do Sudeste do Brasil, mesmo poluídos, sendo muitas vezes confundido por leigos com girinos. Em sua forma original, possui um tom cinzento, porém a partir de cruzamentos em cativeiro costuma adquirir cores fortes, dos mais variados tipos1 .A partir daí, existem diversas "raças", ou "matrizes", que podem ser comercializadas por um preço considerável2 .
O barrigudinho em sua forma original não costuma ser utilizado para aquariofilia, sendo o guppy propriamente dito suas variantes coloridas.
No seu ambiente natural, na América do Sul e nas Caraíbas, os guppies são normalmente encontrados em populações isoladas, habitando pequenos riachos e lagos de diversos tamanhos.
Espalhadas por vários países de clima tropical ou subtropical, existem também populações de guppies, formadas a partir de peixes que escaparam para a natureza ou que foram deliberadamente introduzidos, para ajudar a combater a doença da malária (entre as principais fontes de alimento dos guppies encontram-se as larvas de mosquito). Por ser um comedor de superfície e adorarem alimentos vivos como as larvas de mosquito, alguns municípios de São Paulo estão usando para combater o mosquito da Dengue com muito sucessoAinda mais:
A variedade de padrões e cores é enorme entre as várias populações, inclusive, em linhagens albinas. Os que partilham o seu habitat com espécies de peixes predadores têm normalmente cores menos vívidas, enquanto que os que não têm de lidar com esse problema têm cores mais exuberantes. Na reprodução, os genes de peixes mais ou menos coloridos são favorecidos de acordo com este tipo de fatores.
Pode acontecer que entre os machos da espécie haja comportamentos agressivos (por exemplo morder as barbatanas), como também acontece entre outras espécies como osplatys e os cauda de espada, ou ocasionalmente com outras espécies de barbatanas vistosas como os escalares. Curiosidade do bem:
Dentre os peixes ornamentais é o de mais fácil reprodução,Os guppys criam-se de uma forma fácil, basta colocar um trio (2 fêmeas e 1 macho) que logo o macho começará a cortejar as fêmeas e a fecundação ocorrerá. Após algumas semanas (2 ou 3) a fêmea irá ficar bem inchadinha, sendo mais fácil de perceber ao olhar-la por cima, e ela fica com uma manchinha escura no oviduto, quando perceber estes sinais coloque-a em uma "criadeira" para quando os alevinos nascerem tenham logo local para poderem nadar seguros (o melhor mesmo é ter o aquário com muitas plantas para os filhotes se esconderem, assim evita-se que sejam devorados pelos pais). Os alevinos podem ficar até 2 dias sem alimento, pois nascem com um saco vintelino. Os guppys são ovovivíparos3 .
Dojô
Bom pessoal, hoje eu estou continuando a falar sobre meus peixes do aqua. Na minha última remessa de peixes comprei um Dojô, ele é um peixe "elétrico", não ao pé da letra, mas não para quieto no fundo do solo.
e se deu bem com meus Acarás Bandeiras e Meus Tetras Negros.
Especificações:
e se deu bem com meus Acarás Bandeiras e Meus Tetras Negros.
Especificações:
O dojô também conhecido como peixe cobra (Misgurnus anguillicaudatus) é um peixe cobitídio de água doce, nativo do nordeste da Ásia, especialmente da China. Popular no aquarismo, por ser um agente limpador de fundo. Gosta muito de enterrar-se, principalmente durante o dia, pois é predominantemente notívago, mas em casos de água muito fria, o dojô fica letárgico, a passar muito tempo enterrado.
Esse peixe normalmente não passa dos oito centímetros em cativeiro, mas chega aos vinte centímetros na natureza. Ele é encontrado em duas pigmentações naturais: uma com o corpo mais listrado e outro com menos listras; porém outras colorações vêm aparecendo em cativeiro.
Curiosidade:
Muitos afirmam que este animal possui habilidades meteorológicas, a qual podem prever tempo chuvoso, quando começa a saltar para fora da água. Porém, é um mito dizer isto. Quando apresentam este tipo de comportamento, significa que a temperatura da água está acima do normal, pois o Dojô é um peixe de água estritamente fria, pelos seus rins necessitarem obrigatoriamente desse tipo de água para viverem. É um animal forte e resiste mais tempo sem água do que a maioria dos peixes.
Acará Bandeira
Hoje vamos falar um pouquinho dos peixes que tenho no meu primeiro e mais antigo aqua.
Comprei recentemente dois Acarás Bandeira pelo que observo são muito resistentes e se dão bem com os outros peixes que tenho no aquário, que se resumiam a um cardume de Tetras Negros e um Japonês Véu de Noiva com um palmo de tamanho.
Eles são peixinhos que se alimentam bem, e que nadam de um lado para o outro.
Família: Ciclídeo
Origem: Brasil, região amazônica.
PH: neutro a ácido - 7,0 a 6,8. Podendo viver em água ligeiramente alcalina.
DH: Mole.
Temperatura da água: 24° a 28°C.
Alimentação: Tem predileção por vegetais, gosta de mordiscar plantas suculentas no intervalo das refeições, alimentos vivos, tubifex, artêmia, daphnia. Mas, na verdade, come de tudo. O ideal é variar bastante o cardápio, e de vez em quando oferecer ração à base de vegetais.
Tamanho médio: Cresce conforme o espaço do aquário, podendo chegar a 15 cm em cativeiro. Aquário ideal: Grande e bem plantado.( Meu aquário é grande só que agora vou planta-lo, antes não podia fazer isto pois o Japonês detonava as plantas)
Comprei recentemente dois Acarás Bandeira pelo que observo são muito resistentes e se dão bem com os outros peixes que tenho no aquário, que se resumiam a um cardume de Tetras Negros e um Japonês Véu de Noiva com um palmo de tamanho.
Eles são peixinhos que se alimentam bem, e que nadam de um lado para o outro.
Nome popular: Acará Bandeira.
Nome científico: Pterophyllum scalare Família: Ciclídeo
Origem: Brasil, região amazônica.
PH: neutro a ácido - 7,0 a 6,8. Podendo viver em água ligeiramente alcalina.
DH: Mole.
Temperatura da água: 24° a 28°C.
Alimentação: Tem predileção por vegetais, gosta de mordiscar plantas suculentas no intervalo das refeições, alimentos vivos, tubifex, artêmia, daphnia. Mas, na verdade, come de tudo. O ideal é variar bastante o cardápio, e de vez em quando oferecer ração à base de vegetais.
Tamanho médio: Cresce conforme o espaço do aquário, podendo chegar a 15 cm em cativeiro. Aquário ideal: Grande e bem plantado.( Meu aquário é grande só que agora vou planta-lo, antes não podia fazer isto pois o Japonês detonava as plantas)
Tigue D'agua
Esta foi minha última aquisição uma tartaruga Tigue D'agua Brasileira.Para você cria-la vão algumas coisas que observei.
Primeiro comprei um aquário de 20 por 15cm e coloquei areia (não cascalho) areia de praia mesmo, além disso comprei 1kg e pouco de pedras para que a pequenina tivesse aonde descansar.Comprei o aquário pois não encontrei um terrário adequado para repteis, então o vendedor me informou que não havia problema.
Outro fato importante é que a tartaruguinha precisa de uma fonte de luz para manter seu corpo quente, como todo réptil,um banho de Sol (LUZ quentinha) é obrigatório.PORÉM NÃO COMPREI UM AQUÁRIO COM ILUMINAÇÃO.
Comprei também uma ração para tartaruga e foi recomendado que eu comprasse uma bomba com filtro pra oxigenação da água e limpeza do aqua.
Ao chegar em casa o maridão teve uma bela/péssima idéia colocar a tartaruga no outro aquário grande que tinhamos.
Veja como ele é:
O aquário, esqueci de incluir na conversa, ele possuía alguns peixes: 5 Neons, 2 Guppys, 1 Betta e outro peixinho do tamanho da Betta (esqueci o nome dele).
Ainda possui uma planta que plantamos e ela já fincara as raizes no substrato
Resultado:
A tartaruga se adaptou muito bem ao aquário, nada bastante, toma seu banho de luz nas pedras e se alimenta bem.
Porém:
Mesmo alimentando muito bem a tartaruga com sua ração três vezes por dia, ela atacou a Betta até ela ficar sem nenhuma calda, engoliu todos os Neons.Além disto comeu toda a nossa planta.
CONCLUSÃO: TARTARUGA SÓ COMBINA COM ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES, ELES NÃO PODEM SER MUITO PEQUENINOS, TEM QUE SER PEIXES RÁPIDOS (FUGA RÁPIDA) E NÃO PODEM TER CALDAS LONGAS COMO VEIS DE NOIVA E AFINS.
Dai o que fizemos:
Em vez de tirarmos ela de lá, compramos novos peixes seguindo a dica acima e pelo que observamos.Compramos 2 Paulistinhas fluorecentes de um tamanho grande (eles são muito rápidos), dois limpa vidro (que são tão rápidos que mal conseguimos pegar eles com a mão) e 2 Colisas (que são peixes um pouco maiores).
No que deu:
A tartaruga se interessou mais pelos chupa vidro fica querendo abocanha-los porém não tem a mínima chance contra a velocidade deles, e pra frisar estes ficam em fendas do aqua que a tartaruguinha não chega.As colisas se escondem nas fendas da pedra e são muito medrosas, os Paulistinhas nem se incomodam pois nadam muito rápido.E por fim a Betta já ficou esperta com a ameaça toda vez que a tartaruga passa se esconde na casa do Bob Esponja.E para completar, como gostamos do aqua plantado plantamos o que sobrou da plantinha atrás das pedras de banho de luz, de forma que a Tigue D'agua não possa come-la;
Estas foram algumas das minhas experiencias com a minha tartaruguinha espero que ajude os iniciantes, e quem tiver mais alguma dica ou algo a acrescentar vai ajudar muito...
Primeiro comprei um aquário de 20 por 15cm e coloquei areia (não cascalho) areia de praia mesmo, além disso comprei 1kg e pouco de pedras para que a pequenina tivesse aonde descansar.Comprei o aquário pois não encontrei um terrário adequado para repteis, então o vendedor me informou que não havia problema.
Outro fato importante é que a tartaruguinha precisa de uma fonte de luz para manter seu corpo quente, como todo réptil,um banho de Sol (LUZ quentinha) é obrigatório.PORÉM NÃO COMPREI UM AQUÁRIO COM ILUMINAÇÃO.
Comprei também uma ração para tartaruga e foi recomendado que eu comprasse uma bomba com filtro pra oxigenação da água e limpeza do aqua.
Ao chegar em casa o maridão teve uma bela/péssima idéia colocar a tartaruga no outro aquário grande que tinhamos.
Veja como ele é:
O aquário, esqueci de incluir na conversa, ele possuía alguns peixes: 5 Neons, 2 Guppys, 1 Betta e outro peixinho do tamanho da Betta (esqueci o nome dele).
Ainda possui uma planta que plantamos e ela já fincara as raizes no substrato
Resultado:
A tartaruga se adaptou muito bem ao aquário, nada bastante, toma seu banho de luz nas pedras e se alimenta bem.
Porém:
Mesmo alimentando muito bem a tartaruga com sua ração três vezes por dia, ela atacou a Betta até ela ficar sem nenhuma calda, engoliu todos os Neons.Além disto comeu toda a nossa planta.
CONCLUSÃO: TARTARUGA SÓ COMBINA COM ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES, ELES NÃO PODEM SER MUITO PEQUENINOS, TEM QUE SER PEIXES RÁPIDOS (FUGA RÁPIDA) E NÃO PODEM TER CALDAS LONGAS COMO VEIS DE NOIVA E AFINS.
Dai o que fizemos:
Em vez de tirarmos ela de lá, compramos novos peixes seguindo a dica acima e pelo que observamos.Compramos 2 Paulistinhas fluorecentes de um tamanho grande (eles são muito rápidos), dois limpa vidro (que são tão rápidos que mal conseguimos pegar eles com a mão) e 2 Colisas (que são peixes um pouco maiores).
No que deu:
A tartaruga se interessou mais pelos chupa vidro fica querendo abocanha-los porém não tem a mínima chance contra a velocidade deles, e pra frisar estes ficam em fendas do aqua que a tartaruguinha não chega.As colisas se escondem nas fendas da pedra e são muito medrosas, os Paulistinhas nem se incomodam pois nadam muito rápido.E por fim a Betta já ficou esperta com a ameaça toda vez que a tartaruga passa se esconde na casa do Bob Esponja.E para completar, como gostamos do aqua plantado plantamos o que sobrou da plantinha atrás das pedras de banho de luz, de forma que a Tigue D'agua não possa come-la;
Estas foram algumas das minhas experiencias com a minha tartaruguinha espero que ajude os iniciantes, e quem tiver mais alguma dica ou algo a acrescentar vai ajudar muito...
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Fungos
Fungos - Maiores causadoras de doenças em peixes ornamentais, maioria ataca a pele, peixes debilitados, com strees, por muita manipulação são seriamente sujeitos a adquirir fungo, nas infecçoes causadas por traumatismo, lesões e brigas. O risco está em antingir os olhos, podendo até afetar o cerebro. Devemos adquirir imediatamente um remédio nas lojas especializadas, seguindo as recomendações do fabricante, sempre usando um aquário hospital , para evitar novas lesões e contaminação do peixe.
Ictio
Ictio - Causado por protozoário, perfura rapidamente a epiderme e se estabelece entre a epiderme e a derme, deixando um ponto branco . De fácil diagnóstico, Parasita de ciclo reprodutivo dentro e fora do peixe. Infectam um aquário em pouco tempo. Geralmente atacam peixes com baixa resistência, ou introduzidas a pouco dentro do aquário. Deixe em temperatura alta por volta dos 29 a 30 graus, introduza sal grosso, 15g a cada 10 litros por curto periodo de tempo, 10 dias, (lembre sempre que o sal não é muito benéfico as coridoras e peixes de couro), isso deve melhorar, eliminar o parasita. o Ictio é uma doença que geralmente pode atacar pela baixa resistência do peixe pelo transporte, até as lojas e até finalmente em seu aquário, mas não devemos nos desesperar, pois em pouco dias notaremos que ele desaparecerá , assim que o peixe adquirir uma resistencia melhor, não esquecendo de aumentar a temperatura... Acredito que poderemos comparar a uma "gripe" que nós seres humanos estamos sujeitos , claro que até uma gripe pode ser fatal quando não cuidada...
terça-feira, 15 de abril de 2014
ABRAMITES (Abramites hypselonotus)
Características � coloração geral cinza-amarelado, com reflexos metálicos. Tem nos flancos sete barras verticais, marrom-escuro ou negras. Nadadeiras são amareladas com manchas negras. A cabeça é característica: ridiculamente pequena em relação ao corpo. Dificilmente ultrapassa 12 cm de comprimento.
Origem � Baixo Amazonas Hábitos - se mantém a maior parte do tempo nadando em posição de 45º. Muito social, dificilmente ataca ou perturba outros peixes com natação ativa, mas ocasionalmente pode correr atrás de peixes parados no fundo como cascudos. No aquário, deve ser mantido em grupos de pelo menos 3 exemplares, para que não se sinta só. |
Temperatura ideal : 24º a 30º C
pH � 6,6 a 6,8 Iluminação � 10 h/dia. Alimentação � na natureza é onívoro, com predileção por plantas com folhas macias. No aquário se alimenta de rações a base de spirulina. Reprodução � ovíparo. A distinção de sexo é muito difícil assim como sua reprodução em cativeiro. Ameaças � tráfico de animais silvestres, poluição e destruição do habitat. |
Guppy
Poecilia reticulata
Família: poéciliidés
Distribuição: Norte da América do Sul (Venezuela - Guiana - a Amazônia - Norte do Brasil - Ilha da Trindade)
Biótipo natural cursos d'água de diferentes tamanhos, as zonas húmidas, estuários dos grandes rios
th:> 10 ° F
pH: 7 .-8.
Os guppies são encontrados na água ligeiramente alcalino e moderadamente dura. Mas, na verdade, é possível encontrar muito mais fresco em água ou em áreas onde a poluição é elevada. Isso provavelmente explica a sua alta tolerância sobre as características da nossa água cisternas. Na verdade, é perfeitamente possível manter esses pequenos peixes de água doce e levemente.
Antecedentes: Os Guppies são peixes pequenos (2,5 a 5 cm para o cavalheiro, 5 a 7 cm, para a mulher), o que não significa que possam viver em 20l de água: eles são muito inquietos . Em boas condições que podem viver de 2 a 3 anos
Se não podemos falar de guppy peixe como um banco, ainda temos de manter-se em grupos. Neste caso, observamos uma relação entre os sexos (1 macho e 3 fêmeas), sendo muito forte homem.
O guppy é um peixe pacífico, em nenhuma maneira agressiva e sempre em movimento. Deveria evitar contra-los com peixes que eu chamo arreliando. Seria atraídos pelos grandes cauda do guppy e iria mastigar eles.
Os guppies ter um corpo esbelto (pelo menos para o sexo masculino), e barbatanas bem desenvolvidas. Os seus vestidos são muito diferentes umas das outras e variam em cor e forma da sua cauda. Isto é especialmente verdadeiro para o macho da fêmea com barbatanas muito menos desenvolvidos.
Os guppies são onívoros, que comem um pouco de tudo. Eles alimentam preferencialmente na superfície, mas não hesita em pegar os restos de refeições colocados no terreno.
O aquário guppies estão entre os peixes que são mais fáceis de reproduzir. De fato, é suficiente para permitir que a natureza e nós ficamos com uma grande variedade de peixe miúdo. Os Guppies são ovoviviparous (simplificação muitas vezes usando o termo vivíparo quando ela é imprecisa para esta família). A eclosão dos ovos e irá desenvolver na barriga da mulher. As crianças são, então, expulsos de vida e de alimentação imediatamente Nafplion artemia ou pó de comércio. Os machos são facilmente distinguidas das fêmeas pela sua gonopods permitindo acasalamento. Outra característica dos guppies é porque a fêmea pode armazenar espermatozóides para fertilizar várias pautas.
Infurmaçoes tiradas na net
Família: poéciliidés
Distribuição: Norte da América do Sul (Venezuela - Guiana - a Amazônia - Norte do Brasil - Ilha da Trindade)
Biótipo natural cursos d'água de diferentes tamanhos, as zonas húmidas, estuários dos grandes rios
th:> 10 ° F
pH: 7 .-8.
Os guppies são encontrados na água ligeiramente alcalino e moderadamente dura. Mas, na verdade, é possível encontrar muito mais fresco em água ou em áreas onde a poluição é elevada. Isso provavelmente explica a sua alta tolerância sobre as características da nossa água cisternas. Na verdade, é perfeitamente possível manter esses pequenos peixes de água doce e levemente.
Antecedentes: Os Guppies são peixes pequenos (2,5 a 5 cm para o cavalheiro, 5 a 7 cm, para a mulher), o que não significa que possam viver em 20l de água: eles são muito inquietos . Em boas condições que podem viver de 2 a 3 anos
Se não podemos falar de guppy peixe como um banco, ainda temos de manter-se em grupos. Neste caso, observamos uma relação entre os sexos (1 macho e 3 fêmeas), sendo muito forte homem.
O guppy é um peixe pacífico, em nenhuma maneira agressiva e sempre em movimento. Deveria evitar contra-los com peixes que eu chamo arreliando. Seria atraídos pelos grandes cauda do guppy e iria mastigar eles.
Os guppies ter um corpo esbelto (pelo menos para o sexo masculino), e barbatanas bem desenvolvidas. Os seus vestidos são muito diferentes umas das outras e variam em cor e forma da sua cauda. Isto é especialmente verdadeiro para o macho da fêmea com barbatanas muito menos desenvolvidos.
Os guppies são onívoros, que comem um pouco de tudo. Eles alimentam preferencialmente na superfície, mas não hesita em pegar os restos de refeições colocados no terreno.
O aquário guppies estão entre os peixes que são mais fáceis de reproduzir. De fato, é suficiente para permitir que a natureza e nós ficamos com uma grande variedade de peixe miúdo. Os Guppies são ovoviviparous (simplificação muitas vezes usando o termo vivíparo quando ela é imprecisa para esta família). A eclosão dos ovos e irá desenvolver na barriga da mulher. As crianças são, então, expulsos de vida e de alimentação imediatamente Nafplion artemia ou pó de comércio. Os machos são facilmente distinguidas das fêmeas pela sua gonopods permitindo acasalamento. Outra característica dos guppies é porque a fêmea pode armazenar espermatozóides para fertilizar várias pautas.
Infurmaçoes tiradas na net
Ancistrus Dolichopterus
Normalmente vendido sob o nome errado Ancistrus de Ancistrus temminckii ou comum, também chamado de Blue Catfish. mas talvez Ancistrus triradiatus da família Locariidés Ancistrus sp. Ancistrus desfrutar a água com um pH entre 6 e 8, e uma dureza de 6 a 15 GH.ce que podemos aclimatização para a maioria dos reservatórios de água quente.
Ancistrus.sp. ou comum Ancistrus sp "batardus" ;-) pH de 6 a 7,5 Dureza: 5 .-20. Th Temperatura: 23 a 27 graus da América do Sul.
Exige um tanque de uma centena de galões pelo menos tanto quanto um adulto mais de dez centímetros. Temos de construir esconderijos, troncos ou pedras amontoados como está escondida uma parte do dia, em vez sair à noite. O macho usa crescimentos, como os chifres na cabeça e do focinho, a fêmea é quase desprovida
Como seu tamanho raramente excede os dez polegadas, e eles são silenciosos, podemos associar com outros peixes, até mesmo as pequenas espécies.
Ancistrus.sp. ou comum Ancistrus sp "batardus" ;-) pH de 6 a 7,5 Dureza: 5 .-20. Th Temperatura: 23 a 27 graus da América do Sul.
Exige um tanque de uma centena de galões pelo menos tanto quanto um adulto mais de dez centímetros. Temos de construir esconderijos, troncos ou pedras amontoados como está escondida uma parte do dia, em vez sair à noite. O macho usa crescimentos, como os chifres na cabeça e do focinho, a fêmea é quase desprovida
Como seu tamanho raramente excede os dez polegadas, e eles são silenciosos, podemos associar com outros peixes, até mesmo as pequenas espécies.
O seu corpo está coberto com placas ósseas, e barbatanas suportar espinhos. Atenção pela captura de um líquido, que são regularmente capturados na net. Devemos, então colocar o líquido no aquário e aguarde o peixe tão sozinho, caso contrário, o risco de lesões.
O Ancistrus facilmente mudar de cor, marbrent manchas são mais clara ou mais escura. Este não é um sinal de doença, mas essas variações são normais devido ao estresse, dominância ou simplesmente para adaptar a cena ...
Se um tem o cuidado de variar sua dieta, Ancistrus geralmente, não comer plantas. Eles são vegetarianos e consomem mais algas, salada de alface, espinafre, fatias de batata, pepino, abobrinha, também adoro ervilhas, com teclado em uma vara e amor bananas! É necessário pesar legumes ou colocá-los em uma espada de madeira ou um arame, para evitar que flutuantes. Você pode ferver alguns segundos ou ir ao microondas ou simplesmente fornecer matérias-primas vegetais.
Eles gostam de comer fibras vegetais. Se não o fizermos regularmente alimentados com plantas, que geralmente recomendamos colocar uma raiz ou uma tensão no seu tanque! Esta afirmação é contestada mantenant. A maioria Loricariidés não precisam raiz, na verdade eles râpent o filme orgânico em cada elemento da decoração ... a única espécie que pode absorver nutrientes suficientes madeira espécies são appartenenti Panaque sexo (e Panaqolus) e do Grupo Cochliodon Hypostomus (anteriormente Cochliodon), graças a procedimentos especiais de bactérias nos seus intestinos são ... Estas bactérias estão ausentes no outro! A raiz pode ser substituída por uma meia-coco, por exemplo, ou por distribuições regulares muito fibrosa legumes e / ou frutas. Na falta de ser "comido" ela serve como um esconderijo para nidificação e local para apoiar algas e mico-organismos.
Ancistrus suportar o mal da poluição da água, e ele deve ter muito cuidado quando se utiliza a dosagem de produtos químicos no tratamento dos tanques, ou outras drogas ... Eles são também muito sensível ao cobre e fosfatos.
Como eles são por vezes territorial, é mais fácil manter um casal ou um macho e 2-3 fêmeas em um tanque de 200 litros, pelo menos. Como contra, eles não são em todos os outros peixes do tanque e viver bem em comunidade aquários.
Sendo um pouco flexível, há tanto Ancistrus bandejas reprodução Africano lagos com pH e dureza são elevadas, como em aquários de água doce e ácido.
Reprodução de Ancistrus
Eles raça facilmente tanque em conjunto, de preferência a 26 graus, e desova é geralmente causada por uma grande mudança da água e uma dieta à base de plantas de espinafre ou vegetais frescos e abundantes!
A fêmea estabelece em uma caverna escura, metade de um coco, uma cavidade em uma raiz ou um coto e cola seus ovos na parede. Eles são muito grandes e um pouco laranja. Para mim, o Ancistrus ter ovos em um coco e raiz de uma turfeira na Ásia e no tabuleiro na bandeja Amazônia. Esse é o macho que cuida dos ovos e os jovens até a livre natação que exige uma boa semana a 26 graus. Alguns dias mais tarde, vemos os jovens Ancistrus começam a caminhar para o fundo da panela de pau contra as janelas e tente comer. Podemos, então, alimentá-los espinafre, salada ou cozidos pepino e abobrinha.
Pode muito bem deixá-los crescer em uma comunidade tanque, se não houvesse muitos grandes predadores, se escondem nas plantas e alimentam de algas e de decoração, pepino e outros legumes ...
o macho que monitora e quebrado apenas ovos eclodidos um saco vitellin muito importante o macho com um jovem de uma faixa anterior, e os ovos incubados apenas...
Jovens nestas fotos são de 1 a 3 cm. Eles estão em um tanque 30L. Eles devem ser de aproximadamente 10 a 15 dias, eu vi nada antes que eles começaram a deixar as instalações abrangidas.
Casal Ancistrus uma semana de idade, mede menos de um centímetro, a água 25-26 graus, a pH 7, aproximadamente 7dGH dureza.
A mãe mais jovem e partilhar uma fatia de pepino ..
Ancistrus cócoras frequentemente o coco pequenos ciclídeos.
Informações tiradas da Net
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